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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Hoje eu sonhei com o melhor de mim.

Ele estava relembrando momentos que eu fui real. Que eu estava feliz. Que eu estava triste.
E estava se despedindo de mim. Beijava minha testa inúmeras vezes e me abraçava.
Daquele jeito que só ele consegue.
Me olhava com aqueles olhos que sorriam. Sem dizer absolutamente nada.

Eu sabia que ali era nossa despedida. Aquela que a gente nunca teve.
Aquela que a gente pensou que não precisava.

Nunca teve ponto final. Nunca vai ter.

Se existem outras vidas.... eu espero pela próxima pra viver esse aperto que não sai do meu peito.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

What a mess!!

Escrever é libertador. E não é!

Faz tempo que não escrevo. Que não penso. Que não ajo. Mas vivo.

E viver é bom. E viver é ruim.

Todos os contrastes e contradições que sempre estiveram presentes na minha vida. E sempre estarão.
Não é difícil ser eu. É dificil ser eu todos os dias.

Eu amo e desamo tudo. E isso é ruim.

Sou intensa. Sou totalmente oposto do dia pra noite.
Como diria meus amigos, eu exagero em tudo.

Quando é pra ser boa.. sou muito boa.
Quando é pra ser ruim... sou muito ruim.

Quando é pra fazer dieta... eu não como.
Quando eu desisto da dieta... como um caminhão.

Eu estou triste. Não consigo juntar uma dúzia de frases que façam sentido. Não consigo chegar a conclusão das coisas que estão me acontecendo.

Chegou o tão esperado fim. Chegou rápido. E doeu.
Doeu e eu não chorei. Não quis ver. Não quis sentir. Não quis falar.
Chegou e eu só continuei do jeito que eu estava do lado de cá.
Pensando que não tinha deixado me afetar.

Até pensei comigo: "Em que momento eu achei que aquilo tudo era pra mim?"

Eu talvez nem tenha achado... mas eu queria.
Anos passaram. Acabou lá. Daquele jeitinho. Do mesmo que populou vários dos meus pesadelos.
E eu?

Eu fingi que não doeu. Eu fingi que não afetou.
Mas afetou. Mas doeu. Mas dói.

Enquanto isso? Eu coloco minha cabeça na lua. Eu viro bixo. Eu viro chuva. Eu viro pedra. Eu me viro.

Não sei nunca o que será pra mim. Nunca vou saber.
Mas ele era. Era meu número. Minha cor. Minha música. Ele simplesmente era.

Acabou.

quinta-feira, 11 de abril de 2013


Dói bem menos quando não há laços. Dói bem menos quando não há expectativas. Dói bem menos quando não se espera nada de ninguém, e nem há ninguém esperando nada de você.
O ruim foi nascer em um país “old fashioned”. E achar bonito esse amor insano de família. E precisar disso o tempo todo. Ruim é me preocupar com o que os outros vão sentir se eu fizer isso ou aquilo. Ruim é me importar com o que os outros fazem e deixar isso me afetar.
Ruim! Ruim! Ruim!
Maldita raiz de terceiro mundo. Maldita cultura “afetiva” (se assim posso dizer).
Meu desejo sempre foi crescer, viajar o mundo e morrer. Rápido.
Não porque eu não goste de viver, mas porque eu não queria ver o fim de nada, nem de ninguém.
Odeio fins. Alias, odeio começos. Odeio começar algo que eu sei que tem fim. E tenho que viver com essa merda de certeza que até eu mesma terei fim. De que as pessoas terão fim. Que as coisas que eu amo terão fim. De que eu terei que ser forte pra lidar com fins. E sempre parece que pro resto da humanidade ‘fins’ são sempre fáceis. Que é só chorar por uns dias e pronto. Pra mim não é. Pra mim ‘fim’ é sempre um mártire. Até o fim do pacote de bolacha é doloroso.
Eu não choro com fins. Mas eu choro com o que pode ter um fim. Entendeu?
Quando o fim chega, já é tarde demais. Não tenho mais força pra chorar por isso. Mas dói feito hell. E dói pra sempre. Dói por saber que a gente NUNCA tem controle do fim. Por mais certa, mais conservadora, mais fiél, mais cautelosa. O fim chega. De um jeito ou de outro.
Anos atrás eu lidava (se é que eu posso dizer que eu lido com isso) com isso de outra forma. Já que ia ter fim, então que se foda. Não vou fazer nada certo e ponto. Vai ter fim mesmo. Vai doer mesmo. Pra que me esforçar? Mas ai minha terapeuta me ‘ensinou’ que até pra ter o ‘foda-se’ ligado há esforço e se for pra ter esforço porque não ser da forma correta?
Ok. Agora eu faço tudo dentro do politicamente correto. Aquela coisa chata de gente politicamente correta. E o fim continua me apavorando. Sempre vai apavorar.
Pensei em ‘dar o meu fim’ pras coisas. Tipo fuga. Tipo, assumir que nada tem fim. Que tudo continua lá. Só eu que sai de lá. Entende? Tipo a minha avó. Ela ainda está viva lá no sítio, cuidando das galinhas, da horta, dos cavalinhos. Fazendo comida gostosa e cuidando da casa. Só eu que não fui mais lá. Mas ela tá lá linda! Perfeita. Cheia de vida e ainda tá sorrindo.
Não é lindo ver as coisas assim? É assim que eu faço. É assim que eu sempre fiz. E agora?
O que eu faço? Meu ex me diz que eu sou a noiva em fuga, tudo é lindo até aparecer o compromisso. E por compromisso eu não quero dizer apenas entre pessoas. Eu quero dizer de tudo mesmo. O compromisso de ser boa profissional. O compromisso de ser boa pessoa. O compromisso de não gostar de pagode (Ok! A esse eu sou fiel... rs). Compromissos tem fim. Como contratos. Tudo que tem fim.... Já falei isso.
God! Por que me fizeste tão complicada?
Please, imploro pela ignorancia. Ignorantes são felizes. Quero ser feliz. =(

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013


What about all this feeling?
Sometimes I feel like Im never gonna get over all that mess... sometimes I feel I am over... 
Im not that sure if it is love... I just feel this thing so strong I can control... this conexion... this kinda peace... or not...

Not sure if he is mine... his feeling is for me... but 8 months later Im still here... 

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Me preparei tanto pra chegar como papel em branco na vida de outra pessoa pois achava que ninguém é tão ruim que mereça escrever em  papel usado. Me rasguei, me joguei fora, me reciclei, nasci novamente. Voltei limpa. Voltei nova. Voltei papel novinho.
Com um pouco de história. Como qualquer livro. Porém, sem cheiros, sem mofo, sem dores.
Eu merecia um papel novo. E eis que o livro que a vida me deu veio amassado e com muita poeira.
Quanto mais eu tiro a poeira, mais isso me machuca. Sei que isso é a coisa certa a se fazer... só não sei se eu, eu!, merecia todo esse trabalho.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Agora eu tenho um milhão de razões pra desistir disso... mas se eu puder encontrar uma unica razão pra continuar... ...
O sorriso sumiu do meu rosto, o fato de você ter me machucado deste jeito tem me matado lentamente... A pior parte é que eu não sabia de nada...

Se nós iremos tentar novamente, você tem que me deixar aí dentro... mesmo que isso machuque. Goste disso ou não... é o único jeito disso acontecer... Você tem que se amar se você quer me amar...

Eu queria que isso fosse mais fácil... Eu estou afogada a 15 metros da superfície e de ponta cabeça...

Meu cérebro busca palavra por palavra que você usou... me acerta! Dói! Machuca!
Leio isso sentença por sentença... Me cansando de todas essas palavras... sangrando por cada letra...

Convicções e suas mentiras...

Poderemos ter esse amor de volta? Seremos como costumávamos ser?

Eu costumava falar com você como se você fosse o único a minha volta...

terça-feira, 25 de setembro de 2012


Sometimes we need to realize that been child is the only diamond we have. Sometimes we need to get out of that bubble... explore the other's world... be yourself... enjoy the nature... enjoy your values... Laugh! And laugh out loud.
We dont know which way we are going to... we dont know what we.ve become...
Sometimes we should act like a teenager... sometimes we need to explode...
and beg for forgiviness... Sometimes we are living what was given to us...
and you know what? Im so loving this entire new world... Different... but full of sweetness...

 
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