terça-feira, 31 de julho de 2012

Não nasci pra isso.

Definitivamente.

Não dá.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

E pra ser feliz a gente tem que sorrir amarelo. Fingir que acredita.
Estar sempre bem cuidada e maquiada. Não falar palavrão. Saber cozinhar ou saber ensinar a empregada a obedecer. Precisava de profissão de mulherzinha, mas me avisaram isso tarde demais. Precisa sonhar com um monte de filhos e com a casa toda arrumadinha. Fingir que não sabe que ele comeu meia cidade e fingir que não ve que ele flerta com a outra metade.
Acreditar nas histórias que ele conta e ignorar o que sua experiencia lhe berra.

Eu nao nasci pra ser assim. Sorry.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Amigo que é amigo dirige pra outra cidade só pra almoçar com vc.

Amigo que é amigo... well... é amigo!

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Vamos falar das diferenças que realmente fazem diferença.

Mais vale ser um homem caipira... do que um muleque esnobe.

As atitudes fazem a diferença... podem te transformar em um homem...ou um vermezinho...

ai ai

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Escrever é uma arte. E arte, em sua maioria, é alimentada com coração. Então escrever é coração.

Eu só escrevo quando estou triste. Então meu coração só funciona triste? Isso? Complicado.

Escrever faz de mim mais viva. Então se eu não escrevo eu não vivo? Mas se eu vivo e não escrevo significa que estou feliz. Ser feliz é não viver? Uau... me superei.

Aprendi a viver em um tipo de sociedade. Vestir um tipo de roupa. Falar com um tipo de gíria. Rir com uma certa delicadeza. Magoar as pessoas com classe. Andar de salto alto e frequentar certos bares.
Nada diferente de uma brasileira medíocre. E isso me envergonha.

Me coloquei em um certo nível social, com um nixo da sociedade e me acomodei. Por que? Porque aquilo ali era fácil. Ser igual a todo mundo é muito fácil.

Ser a mimada. Estúpida. Patricinha de classe média... é fácil.

Aí fui viver lá fora. Sozinha. Em um país que me fez sofrer um bocado... mas me ensinou muito. Lá fora... no país de primeiro mundo... eu aprendi a ser gente.

Ser gente é ir além de classe social. Ir além de roupas. Ir além de eletrônicos e dinheiro. Ser gente é não me importar se eu uso Abercrombie ou Escala. Se o sapato que está no meu pé me custou 10 dolares ou $500. Ser gente é não me limitar a certo padrão. Quem define os padrões?

Ser gente é ver as pessoas muito mais além do que a roupa que ela veste. É acreditar que as diferenças não fazem ninguém melhor que ninguém. Ser gente é não precisar de muito pra estar feliz.

Ser gente é não precisar escrever. Aqueles que são gente são mais felizes.

Aprendi lá fora que meus valores deixam de ser valores em segundos se eu não sou gente.

Diferenças fazem o mundo muito melhor... aprender a lidar com elas faz de você muito melhor.

As diferenças não fazem as pessoas melhores ou piores que ninguém.

Lesson learned!

It doesn't mean I'm going to stay with him...
All that difference may be the thing that is going to crash it out... so, much better when it occurs at the beginning...
but it does mean that I'm not better than anyone else... neither do you!

So, wake up! Life is to short for spending your time with so little thoughts..

domingo, 1 de julho de 2012

O problema sempre sou eu. E está bem complicado me consertar.

Em quantos mil países eu vou ter que morar? Quantas vezes vou ter que fugir? Onde vou me encontrar? Quando vou sossegar?

Não adianta. Estou sempre incompleta. Sempre faltando uma parte de mim. Já tenho 25 anos, hora de acordar... hora de ser adulta... hora de viver, não sobreviver.

De sentir e não fingir. Hora de colocar os pés no chão de novo. Enchergar o que está debaixo do meu nariz. Hora de parar de molecagem.

Olhar ao meu redor e ver onde estou, definir pra onde vou.

Meu coração sempre foi o bicho mais complicado... gosta de sofrer... affuu...
 
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