quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Agora eu tenho um milhão de razões pra desistir disso... mas se eu puder encontrar uma unica razão pra continuar... ...
O sorriso sumiu do meu rosto, o fato de você ter me machucado deste jeito tem me matado lentamente... A pior parte é que eu não sabia de nada...

Se nós iremos tentar novamente, você tem que me deixar aí dentro... mesmo que isso machuque. Goste disso ou não... é o único jeito disso acontecer... Você tem que se amar se você quer me amar...

Eu queria que isso fosse mais fácil... Eu estou afogada a 15 metros da superfície e de ponta cabeça...

Meu cérebro busca palavra por palavra que você usou... me acerta! Dói! Machuca!
Leio isso sentença por sentença... Me cansando de todas essas palavras... sangrando por cada letra...

Convicções e suas mentiras...

Poderemos ter esse amor de volta? Seremos como costumávamos ser?

Eu costumava falar com você como se você fosse o único a minha volta...

terça-feira, 25 de setembro de 2012


Sometimes we need to realize that been child is the only diamond we have. Sometimes we need to get out of that bubble... explore the other's world... be yourself... enjoy the nature... enjoy your values... Laugh! And laugh out loud.
We dont know which way we are going to... we dont know what we.ve become...
Sometimes we should act like a teenager... sometimes we need to explode...
and beg for forgiviness... Sometimes we are living what was given to us...
and you know what? Im so loving this entire new world... Different... but full of sweetness...

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Tenho tido medo de me expressar porque minha opiniao precipitada pode me trazer problemas irreversíveis.

Nunca tinha tido esse medo antes... está começando a me sufocar.

Quem sou eu sem me expressar? affuuuuuuu

terça-feira, 21 de agosto de 2012

E no fim, eu vou jogar a real...
Eu cansei de escrever... de lamentar... de me pintar de boazinha e super mulher pra casar...
eu sou mulher pra casar... embora eu nem queira...
e nem preciso gritar aos quatro ventos tudo isso...

Cansei de cyberstalkear um monte de piriguete... fazendo com que eu me sentisse inferior a cada uma...
cansei de nao dormir imaginando onde ele estava... como ele estava... com quem estava... o que estava falando... se pensava em mim ou nao...
Isso é loucura! Obcessão! Faz mal... e eu cansei das coisas que me fazem mal..

Tenho aprendido a readaptar... tirar a dor do foco... fazer mais bonito, sabe?
Meu sorriso tem chamado mais atenção... meu brilho no olhar tem feito meu mundo mais alegre... e quando eu desliguei a tv e o computador pra viver de verdade... eu vi que aqui fora... o mundo é realmente mais feliz... e que eu posso ser feliz assim tbm...

Algumas dores são inevitaveis... mas o sofrimento é opcional...

After all... we dont belong together...

terça-feira, 31 de julho de 2012

Não nasci pra isso.

Definitivamente.

Não dá.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

E pra ser feliz a gente tem que sorrir amarelo. Fingir que acredita.
Estar sempre bem cuidada e maquiada. Não falar palavrão. Saber cozinhar ou saber ensinar a empregada a obedecer. Precisava de profissão de mulherzinha, mas me avisaram isso tarde demais. Precisa sonhar com um monte de filhos e com a casa toda arrumadinha. Fingir que não sabe que ele comeu meia cidade e fingir que não ve que ele flerta com a outra metade.
Acreditar nas histórias que ele conta e ignorar o que sua experiencia lhe berra.

Eu nao nasci pra ser assim. Sorry.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Amigo que é amigo dirige pra outra cidade só pra almoçar com vc.

Amigo que é amigo... well... é amigo!

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Vamos falar das diferenças que realmente fazem diferença.

Mais vale ser um homem caipira... do que um muleque esnobe.

As atitudes fazem a diferença... podem te transformar em um homem...ou um vermezinho...

ai ai

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Escrever é uma arte. E arte, em sua maioria, é alimentada com coração. Então escrever é coração.

Eu só escrevo quando estou triste. Então meu coração só funciona triste? Isso? Complicado.

Escrever faz de mim mais viva. Então se eu não escrevo eu não vivo? Mas se eu vivo e não escrevo significa que estou feliz. Ser feliz é não viver? Uau... me superei.

Aprendi a viver em um tipo de sociedade. Vestir um tipo de roupa. Falar com um tipo de gíria. Rir com uma certa delicadeza. Magoar as pessoas com classe. Andar de salto alto e frequentar certos bares.
Nada diferente de uma brasileira medíocre. E isso me envergonha.

Me coloquei em um certo nível social, com um nixo da sociedade e me acomodei. Por que? Porque aquilo ali era fácil. Ser igual a todo mundo é muito fácil.

Ser a mimada. Estúpida. Patricinha de classe média... é fácil.

Aí fui viver lá fora. Sozinha. Em um país que me fez sofrer um bocado... mas me ensinou muito. Lá fora... no país de primeiro mundo... eu aprendi a ser gente.

Ser gente é ir além de classe social. Ir além de roupas. Ir além de eletrônicos e dinheiro. Ser gente é não me importar se eu uso Abercrombie ou Escala. Se o sapato que está no meu pé me custou 10 dolares ou $500. Ser gente é não me limitar a certo padrão. Quem define os padrões?

Ser gente é ver as pessoas muito mais além do que a roupa que ela veste. É acreditar que as diferenças não fazem ninguém melhor que ninguém. Ser gente é não precisar de muito pra estar feliz.

Ser gente é não precisar escrever. Aqueles que são gente são mais felizes.

Aprendi lá fora que meus valores deixam de ser valores em segundos se eu não sou gente.

Diferenças fazem o mundo muito melhor... aprender a lidar com elas faz de você muito melhor.

As diferenças não fazem as pessoas melhores ou piores que ninguém.

Lesson learned!

It doesn't mean I'm going to stay with him...
All that difference may be the thing that is going to crash it out... so, much better when it occurs at the beginning...
but it does mean that I'm not better than anyone else... neither do you!

So, wake up! Life is to short for spending your time with so little thoughts..

domingo, 1 de julho de 2012

O problema sempre sou eu. E está bem complicado me consertar.

Em quantos mil países eu vou ter que morar? Quantas vezes vou ter que fugir? Onde vou me encontrar? Quando vou sossegar?

Não adianta. Estou sempre incompleta. Sempre faltando uma parte de mim. Já tenho 25 anos, hora de acordar... hora de ser adulta... hora de viver, não sobreviver.

De sentir e não fingir. Hora de colocar os pés no chão de novo. Enchergar o que está debaixo do meu nariz. Hora de parar de molecagem.

Olhar ao meu redor e ver onde estou, definir pra onde vou.

Meu coração sempre foi o bicho mais complicado... gosta de sofrer... affuu...

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Eu tenho problemas com a bebida. Eu bebo e viro outra pessoa. A pior parte é que não tenho certeza se a bebida libera meu lado mala de ser ou se libera tudo que eu penso e não falo. Ficaria mais com a segunda parte, pq acho que não faz sentido as coisas que eu faço como não faz sentido as coisas que eu penso. Complicada.

Ai depois que eu faço as merdas que talvez meu subconsciente queira que eu faça, eu fico filósofa. Ou fico querendo me explicar, ou fico querendo ser adulta e madura e blábláblá. Onde? O que passa nessa cabecinha de girico?

Madura é minha irmã, que faz as coisas certinhas. Que fica de boa, que não comete essas loucuras. E não tem história pra contar. Grande vantagem eu ter histórinhas pra contar, se essas eu não posso contar. Ficam na minha cabeça e vão ganhando versões diferentes cada vez que eu paro pra pensar nelas.

Minha mãe costumava dizer que eu era inteligente demais pra certas coisas, e burra demais pra outras. Acho que eu sei o que significa essas "outras". E não é divertido. Mas fazer o que, né? Vamos levando. Minha burrice uma hora se ajeita, de levinho, de cantinho. E não faço as pessoas me odiarem. Acho que essa é minha sorte.

Estava lembrando de um ex-namoradin que a gente mais brigava do que ficava numa boa. Eu brigava, né? Porque quase nunca eu tinha um motivo. Em um momento loucura desses, a gente tipo quase se estapeou. Super lutamos. Super nos odiamos. E um mês depois, a gente estava rindo do que a gente fez. E não, nunca mais voltamos, uma pegadinha aqui ou ali. Mas nunca mais foi meu namoradinho de novo. Ele casou, tem o filho dele, mulher dele é uma fofa. E ele me adora. Ele vem me ver. Ele liga. Ele se preocupa. Ele me descreve como uma louca fofa. É... é isso que eu sou. Eu sou fofa, acho. Esse meu lado insano tbm é fofo depois que passa. Mas aí eu vou ser a "louca fofa" e eles vão sempre casar e ter filhos e ter mulheres fofas, que não são loucas.

Minha loucura dá a impressão da minha instabilidade. E, eu diria, que sim. Eu sou instável. Isso te dá medo?
Deve dar. Eu tenho medo. Eu tenho medo de mim. De como eu machuco os outros. De como eu deixo cicatrizes fortes neles. E o resultado é esse. Ou eles me perdoam no dia seguinte e riem das idiotices que eu fiz, ou eles nunca mais falam comigo... e tornam as coisas mais fáceis pra mim.

O problema deles me perdoarem e compreenderem o que eu faço é que faz com que eu goste mais ainda deles. Como é que você consegue suportar tanta loucura assim? Tem que gostar muito de mim... tem que ser muito foda. E é isso... eu só gosto de gente foda. Eu sou foda, e eu super sei disso. Sem essas loucuras eu seria a mulher perfeita. Eu gosto de futebol, eu gosto de cerveja, eu gosto de rir, eu converso com td mundo, eu tenho meu humor sarcastico e eu rio de tudo. Tudo mesmo. Até das piadas que eu não entendo. Eu rio. Eu gosto de rir. Me faz bem. Mas aí me dá uns ataques de loucura do nada. Literalmente "ataque". E puff... nada de Ju legal mais. Nada de mulher perfeita. Vira tipo monstrinho. E eu não gostaria de ter uma Ju comigo assim. Que saco que eu sou, né?

Eu brinco com coisas sérias. E eu levo a sério brincadeiras.

Vamos resumir o que eu quero falar: Eu sou babaca! rs

E se vc é o próximo que vai me achar uma louca fofa, faz um favor? Não goste de mim! Quando vc gosta de mim, fica muito dificil te tirar da minha vida. Eu não sei tirar amigos da minha vida. Então não seja meu amigo, eu vou preferir te odiar quando você "largar" de mim. E fica muito foda odiar quem olha pra gente com o olhar mais inocente e acha as nossas loucuras fofas.





Acho que é porque teria dado certo. Teria dado certo naquela primeira vez. Aquela vez que eu era legal ainda, que eu era normal, que eu não tinha sido louca, que eu entrei com o coraçao puro. Depois dessa vez... virou apenas o questionamento do porquê não deu certo... e o orgulho de querer que desse... e a vontade de que não estivesse sido quebrado.

Manja aquele copo de cristal lindo que você se apaixonou logo de inicio? Ai, por algum ruído insuportavel ele trinca. E jamais voltará a ser o mesmo. E vc passa a vida inteira sem coragem de jogar fora porque ele era pra ter sido a diferença. Porque vc comprou ele pra ser destaque na prateleira. Porque vc tratou ele com toda a delicadeza que podia. E por um ruído externo. Aquele que você não podia controlar. Ele raxou.

Sobrou a vontade de não ter quebrado. Sobrou perguntas. Sobrou razões. Sobrou a falta de malícia. Sobrou meu coração panaca que não quer vê-lo como uma pessoa ruim.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Minha memoria anda curta. Meu intelecto anda estranho. O que antes eu conseguia externar em menos de 2 minutos pensando sobre, agora eu preciso ficar semanas pensando sobre a mesma coisa e ainda assim não escrevo legal.

Tenho aprendido muita coisa vivendo fora de casa, principalmente quando é impossível pegar as malas e desistir disso em questão de segundos. Aprendi a esperar. Será?

Durante esses quase dois anos aqui eu passei muito tempo pensando que os outros estavam vivendo lá enquanto eu estava no "pause" da minha vida. Mas se eu parar dois segundos pra mentalisar tudo que eu passei aqui, me pergunto: "Qual pause?"

Se eu for pensar no tanto de gente que eu conheci, conversei, dividi a mesa do bar ou a pista de dança... eu diria que eu criei boa memórias com pessoas que seriam impossiveis de conhecer se eu tivesse lá em casa. Então, não! Eu nao fiquei no "pause", mas eu super desejei estar lá no Brasil tentando viver a vida de lá. Mas aí eu páro e me pergunto: "Faria alguma diferença?"

Por estar longe eu fico me colocando a culpa de não poder mudar o que está acontecendo lá, mas estando perto a minha opinião nunca mudou nada além do que dizia respeito a mim mesma. E eii... eu trouxe eu mesma comigo pra cá. Então, concluo que eu não mudaria nada do lado de lá.
O que eu queria mudar? Ou o que eu acho que eu mudaria?

As vezes acho que estando lá, com um numero de telefone disponivel, meu celular ia tocar de repente, num domingo a tarde, numa sexta a noite, e eu ia enfim escutar o convite que eu tenho esperado por anos. De um cinema, de uma cerveja no bar da piscina, de um pastel... sabe? Essas coisas romantiquinhas que os homens apaixonados fazem pra fazerem a gente se sentir especial sendo parte das coisas simples do dia deles? É, esse convite mesmo.

Mas não ia ser diferente, porque eu não seria diferente. Eu estaria lá, muito disponivel como sempre... e disponibilidade nunca foi uma caracteristica atraente. Shit!

Os homens nunca se apaixonam por mim pra me fazer esse tipo de proposta bonitinha. Não! Não é porque eu sou uma vaca, ou porque eles só pensam em me levar pra cama (ás vezes, penso que se fosse por isso eu ficaria mais confortada), mas é porque todos os caras bonzinhos e merecedores de amor bonitinho que eu conheço eu os acomodo na 'zona de amizade' e assisto eles se apaixonando pelas outras meninas boazinhas. Nunca deixo ninguém ser bonzinho comigo. O motivo? Eu acho que penso demais, falo demais, sou complicada demais.

Assisti alguns caras legais me largarem dizendo que eles não tentariam mais me alcançar porque eu não queria ser alcançada. E sabe o que é pior? Eu queria, mas fiquei muda.

Eu quero ser alcançada! E poderia usar aquela frase besta de que as melhores maças ficam no topo da arvore, mas eu seria hipócrita falando isso... porque odeio as meninas que fazem meus amigos sofrerem tanto só pra tentar ter um relacionamento com elas. Ninguém é especial a esse ponto.

O que eu quero dizer é que eu acredito que relacionamento é um jogo que ninguém perde(ou ao menos nao deve perder) e os dois disfrutam da brincadeira(sem vulgarizar essa palavra). Eu não acredito que homens/mulheres devam ser disputados, nem mesmo eu, e eu nunca vou disputar ninguem. Se o jogo tem mais de 2, isso super significa que tem 1 ou todos no jogo errado. Entendeu?

E sabe a parte pior? Meu joguinho sempre tem só eu. Porque todos os caras que eu encontrei que eu achei que valia a brincadeira (leia-se 2), acharam que eu deveria disputa-los com uma terceira pessoa e mostrar o quanto eu era melhor que elas. E sabe o que a Ju faz quando tem que competir? Senta na arquibancada com um saquinho de pipoca e deixa a outra ganhar por W.O.

Eu não sou de competição, e isso faz de mim uma perdedora?

Meus amigos acham que precisam me arrumar acompanhantes para os casamentos deles, e a pior parte? Eles não irão se casar em no minimo 2 anos. Ou seja, até para os meus amigos(melhores amigos - 2) eu sou uma perdedora. Isso é sucks!

Aí eu caio no dilema de que ninguem nunca vai gostar de mim, e ninguem nunca vai brincar(no sentido do jogo, e nao de zuar com a minha cara ou sexual da coisa) comigo. Eu devo estar fora de todos os padrões dessa época.

Estamos vivendo em uma era que os homens pra se sentirem homens precisam de muitas mulheres. Mulheres pra se sentirem mulheres precisam de concorrencia. E homens pra se sentirem vitoriosos, precisam ser esnobados pela presa. É canibal isso! Retrocedemos para o tempo das cavernas?

Já desejei muitas vezes ter nascido na época em que tinhamos casamentos arranjados pelos pais. Sim, sim. Eu desejei. Seria muito mais fácil meus pais fazendo essa decisão por mim. Eu queria ter nascido naquela época que as pessoas moravam el colonias. As mulheres usavam aqueles vestidos lindos com saias de pufpuf e os homens lutavam(seja la pra que) e voltavam pra casa sujos, cheios de histórias. Fugi do ponto.
O ponto é: naquela época essa competicaozinha babaca, esses jogos bestas, nao existiam. Era aquilo e ponto. Pra que complicar.

As pessoas gostam de complicar, e pessoas assim, que nem eu... são convidadas pra casamentos dos amigos com parzinho arranjado. Got it?

Não, eu não estou falando que eu sou simples(ou que eu não sou complicada), eu não sou! Eu tenho desejos que mudam a cada fraçao de segundo. Assim como os meus desejos de criança, meus sonhos, minhas profissões que mudavam de acordo com o filme da sessão da tarde. Eu mudo de idéia toda hora. Cada hora eu quero fazer uma coisa diferente. Morar em um país diferente. Falar uma lingua diferente. Dançar uma dança diferente. Comer uma comida ruim. Vestir roupas diferentes. Conhecer pessoas diferentes. O que talvez dê ao mundo a impressao que eu sempre desisto das coisas que eu quero. Ninguem vê que eu nunca desisto, eu só somo.

No meio de tantas coisas que eu somei, ninguém percebe que meu primeiro desejo era encontrar alguém pra viver toda essa minha diferença comigo. Encontrar alguém pra ser diferente comigo. Que nem naquele filme: "Como se fosse a primeira vez", que o Adam Sandler tem que conquistar ela todo dia porque ela tem perda da memória curta, sabe? Queria alguém que me amasse desse jeito, pra me conquistar e ser conquistado a cada novo dia pelas minhas loucuras e meiguisses. Me mimar! Porque eu sou mimada!

Mas ahh... no mundo de hoje, isso é pedir demais. E eu fico aqui, brincando sozinha.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Vamos dizer que é hipócrita!

Aham! Aham!

Hipócrita!

Só pq eh legal falar que eh radical... ou porque eh legal falar que é anti-social... ou porque é legal não ser legal... hahahaha... neh?

Tem 1 milhao de amigos no face... e se diz anti-social...
posta até a comida que vai comer... e se diz desconectada....
joga indiretas nas pessoas que judia... e diz nao se importar...
judia das pessoas... e se acha a judiada...

Quer mais ibope... mais atenção...

Peçaaaaa atenção!! É mais bunitinnn do que ficar criando uma imagem tão patética de vc mesma... grrrrrr

E sabe o que é pior? Eu que fico aqui vendo e ainda fico com raiva... e nem tem nada a ver comigo...
aham.. eu sou a pior... hahahhaa

É que eu fico com raiva da sorte que os outros desperdiçam... enquanto eu espero a minha nascer...

ai ai... affuuu affuuu...

Nem posso falar caraii... pq minha irmã me deu um "conselho de profissional" na meia dúzia de palavras que ela trocou comigo nos ultimos 16 meses... e eu? Bom... eu sou mimada pra ******, chata pra ***** e blablabla... mas sou obediente, né... afinal... o mundo é dos espertos... hihihi

sexta-feira, 9 de março de 2012

Americano tem tudo bem decidido. Eles tem uma comida favorita. Eles tem uma cor preferida. Eles tem perguntas e respostas certas. Tem um manual para primeiros encontros. Um roteiro de onde e quando as coisas devem acontecer. Definem data pra começar a namorar. Definem uma época pra começar a pensar nisso ou naquilo. Tem um hobby. Tem uma frase preferida. Escolhem a profissão desde pequeno. E blablabla...

Eu acho que eu tenho inveja e pena deles. Inveja porque eu nunca soube o que eu queria ser quando eu crescesse. Um dia eu queria ser médica, dentista, quimica, cientista, bióloga, advogada, psicologista... dependia do filme que eu assistia no dia... E depois eu mudava... pq eu cansava de ser uma coisa só. Inveja porque quando as pessoas me perguntam qual sua comida favorita, eu posso dizer um monte. Eu não consigo dizer uma coisa só... então pra mim sempre tanto faz. Cor? Eu já gostei de tantas. Vermelho, preto, branco, azul, verde, laranja... depende do meu humor. Hobby? Ahhh... esse é o que eu mais invejo... eu num tenho um hobby. Não tenho uma pasta cheia de fotos ou figuras ou rótulos de qualquer coisa, não sei se gosto mais de praia ou de campo. Não sei se prefiro cidade ou suburbio. Não sei a marca do carro que eu gostaria de comprar. Não sei... Não sei... Não sei... Eu não sei me descrever... não sei me vender. E isso faz com que eu tenha uma invejinha deles.

E tenho pena... porque enquanto eles tentam se vender pra mim, vestidos em ternos, num restaurante a luz de velas, lendo um cardapio que eu não faço nem idéia do que será servido se eu pedir qualquer coisa. Falando dificil. Pedindo vinhos e bebidas com gosto estranhos. Boas... mas... well... eu não sou capaz de lembrar o nome da bebida boa que eu pedi no ultimo encontro. Enquanto ele estava lá, contando da fascinação dele por passáros, as espécies e todas as viagens que ele fez para observar tais. Enquanto ele tentava fazer o serviço dele o mais dificil do mundo e as escolas que ele estudou as mais conceituadas... eu estava lá...tentando ler o cardápio pra comer qualquer coisa que matasse minha fome, conversando com o garçon pra ele me indicar qualquer bebida que seja boa... e desejando do fundo do meu coração que ele me fizesse rir e pedisse pra sair daquele restaurante que tocava música classica e todo mundo falava baixinho demais.

Ai ai...

quinta-feira, 8 de março de 2012

Tava vagando pelo facebook... (soh pra variar... aproveitando enquanto nao chegam os meus livrinhos... rs) e me levou a pensar em muitas coisas... preciso externar... excuse me!

Varios e varios motivos levam o "telespectador" a me definir como uma pessoa má, sem coração, sem caracter e sem amor. Outros, levam a me definir como a boa moça da história.
Fato é... eu sou os dois... e eu sei disso.

Esquecendo a parte boa... e tudo que talvez eu me orgulhe de ser... eu quero falar da parte que eu sou ruim... o que de certa forma tbm tenho orgulho de ser...

Eu não converso com o meu pai. E não há acontecimento no mundo que faça eu mudar minha cabeça. Eu desejo que ele morra sem nem saber como eu pareço, como eu estou, onde estou morando ou qualquer noticia sequer a meu respeito. Eu não o odeio. Eu o desprezo.
Eu nao vou me defender falando que eu sinto isso porque ele me abandonou e blablabla... nem vou dizer que recebi todo amor de pai do meu padrasto e é a ele que sou grata... Nao nao nao... pq isso nao me impediria de amar meu pai... Eu não quero ele nao minha vida porque sim... e essa é a minha maior explicação. Eu corto problemas... tesouro o desnecessário. Ele é desnecessário e eu simplesmente me encarrego de esquecer que ele existe.

E com ele... eu esqueço os filhos dele. Mas esse eu tenho um motivo bem "patricinha da zona sul" pra esquecer. Junto com toda merda que meu pai fez... ele saiu do nível social aceitavel e foi morar num lugar "humilde" onde ele está criando os filhos dele... Bom... o menino que queria me chamar de irmã tem cabelo loiro e escuta pagode. A menina que queria me chamar de irmã veste roupa de pirigueti, vai pra baile funk, dá uns beijinhos nuns caras de boné e pinta o cabelo com agua oxigenada.
Desculpa... mas NÃO! Vcs nao estao autorizados a me chamar de irmã. Minha familia gastou muito tempo e dinheiro na minha educacao pra eu me misturar com esse tipo de atitudezinha que me envergonha.

Pronto. Falei. Me envergonha.

Viu? Eu sou ruim. Ruim de verdade. Por motivos de verdade. Goste vc ou não eu também tenho meu lado negro... De menininha mimada da classe média. Sorry

domingo, 15 de janeiro de 2012

Sabe que eu leio as coisas aqui... e sinto uma coisa tipo: Que babaca! hahaha
Eh eh... sinal que eu to crescendo um pokin... queria escrever minhas hostorias loucas.. mas elas nao tem tanta graça assim qndo eu coloco no papel.. fica pra memória decidir se vou tê-las pra sempre...

sábado, 7 de janeiro de 2012

Sempre achei que eu fosse uma pessoa complexa... mas naooooooooooooo...
eu nao sou!

Eu gosto dos prazeres simples da vida...
gosto de uma cerveja gelada... de uma risada gostosa... de um amor sem motivo...

Eh... eh... eh disso que eu gosto...

Sem motivo nenhum... é meu!
Sem motivo nenhum... sou sua!
 
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